Últimas histórias

  • Morre o produtor cultural Dorian Lima

    Com esse texto de Rafael Duarte, da Agência Saiba Mais, a gente homenageia e se despede do produtor cultural Dorian Lima que faleceu hoje (21) pela manhã. Figura icônica, Dorian ajudou a construir cenários e histórias na arte e cultura do Rio Grande do Norte e foi peça fundamental nos primórdios da Revista Papangu. À família e amigos, nosso solidário abraço.

    O Beco da Lama perdeu um de seus mais importantes e verborrágicos contadores de histórias. A boemia da Cidade Alta chora a morte de um seus mais assíduos soldados etílicos. O produtor cultural Dorian Prudêncio Lima, 60 anos, não resistiu a uma parada cardíaca e complicações geradas a partir de uma infecção. Ele morreu por volta das 6h30 desta quarta-feira, na UPA de Cidade Satélite, onde estava internado desde segunda-feira (19). Após a mobilização de amigos, que conseguiram uma vaga na UTI do hospital de Macaíba, o medico que o atendeu não autorizou a transferência em razão da pressão muito baixa do produtor. Dorian deixa esposa e três filhos.

    Segundo o amigo Cristian Vasconcelos, o produtor cultural começou a sentir dores abdominais no domingo à noite, passou a noite em claro e foi levado às pressas, ja segunda pela manhã, para a UPA. Chegando ao local, teve um infarto e foi entubado com ventilação mecânica. Um dos laudos já apontava a necessidade de internação em UTI em razão da gravidade, mas não houve condições.

    O velório acontece nesta quarta-feira (21), a partir das 14h, na Funerária Sempre Alecrim (sala 4). Já o sepultamento será na quinta (22), às 9h, no Cemitério publico do Alecrim.

    Quando a noticia sobre a morte de Dorian começou a circular nas redes sociais, dezenas de amigos e admiradores se manifestaram com carinho. Dorian Lima tinha uma atuação destacada na Cidade Alta, pensando e criando projetos e eventos culturais na região. Ele foi um dos primeiros diretores e chegou à presidência da Sociedade dos Amigos do Beco da Lama e Adjacências (Samba), entidade fundada nos anos 1990 com o intuito de ocupar, valorizar e preservar a região.

    João Maria Alves, Raquel Lucena, Ana Flavia Spinelli e Dorian Lima: nos bares do Beco / foto: João Maria Alves

    O grande projeto idealizado por Dorian foi o festival de Musica do Beco da Lama, realizado entre 2006 e 2015, e que havia sido suspenso por falta de patrocínio. Ele estava confiante num possível retorno do evento em 2023, mas ainda esbarrava na dificuldade em obter financiamento.

    – Ele estava animado com a abertura desses editais, como a lei Paulo Gustavo, e vários projetos que ele tinha em mente. Mas infelizmente não deu tempo, conta emocionado o amigo e parceiro Cristian Vasconcelos, que integrou a equipe da primeira fase do MPBeco ao lado do produtor Júlio Cesar Pimenta, do musico Tertuliano Aires e do jornalista Alex de Souza.

    No carnaval, Dorian também tirou sua onda criando o bloco Manicacas no Frevo, uma sátira aos boêmios do Beco que só saem de casa sob o controle e a devida permissão das companheiras. A mais recente zoêra na festa de Momo foi o bloco Me Enrola que tô com frio, parceria com a produtora Raquel Lucena

    O conquistador e o relacões publicas da Aluá

    Cartaz do movimento Alua, com Dorian Lima, Venâncio Pinheiro, João Barra e outros poetas / foto: acervo Venâncio Pinheiro

    A trajetória cultural de Dorian Lima começa ainda nos anos 1970, quando funda o movimento Aluá de poesia marginal. Ao lado de Venâncio Pinheiro, Aluízio Mathias, João Barra, Ciro Pedroza e outros poetas da época, ele atuava como uma espécie de relações publicas e captador de recursos.

    – Dorian trabalhava na usina Estivas e era muito bem relacionado. E era um conquistador, pois trazias as meninas para o movimento (risos). Juntos, fizemos o festival de Arte, o festival do Forte. A primeira aparição da Aluá foi em 1978, no primeiro festival do Forte, quando lançamos o livro Três poetas a procura de um leitor, rodado no mimeografo da Adurn, lembra Venâncio Pinheiro, também abalado com a perda do parceiro e amigo:

    Dorian era um amigo que eu tinha. Estávamos muito empolgados, pensando quatro projetos para fazer nos próximos meses, conta.

    Poesia marginal nos anos 1970 / foto: acervo Venâncio Pinheiro

    Parceiros em inúmeros projetos, o produtor e agitador Aluízio Mathias também reforça a multiplicidade de Dorian na cultura:

    – Dorian Lima foi um companheiro inseparável da Cultura. Contribuiu com articulação de Festivais, o Dia Nacional da Poesia e na construção da Cooperativa dos Artistas, COOART. Foi na criação do Grupo Aluá que tivemos uma grande interatividade de projetos: livros em mimeógrafos, saraus poéticos, festivais, Encontros e as comemorações do Dia Nacional da Poesia. A sua atuação no Grupo Aluá e seu envolvimento com vários linguagens artísticas fez com que desenvolvesse sua grande vocação de produtor cultural. Era um ser humano inteiramente voltado para o fomento Cultural entre os fazedores de Cultura, descreve Mathias.

    Pinheiro destaca a humildade de Dorian Lima, que mesmo na estrada ha vários anos como produtor cultural decidiu se qualificar ainda mais ao ingressar no curso de produção cultural do IFRN apos os 50 anos de idade.

    – Dorian foi o único produtor, daquela geração dos anos 1970, que buscou o IF para essa formação cientifica. Ele queria e foi em busca dessa capacitação, afirma.

    O amigo que todo mundo devia ter

    Dorian Lima e Raquel Lucena, parêia e mais de 100 projetos juntos / foto: cedida

    No curso do IFRN, a convivência com estudantes e promissores profissionais de cultura, de diferentes gerações, Dorian consolidou uma parceria que vinha amadurecendo a cada ano. O encontro com Raquel Lucena aconteceu na sala, em meio às aulas.

    – Eu sabia quem ele era e ele dizia que já tinha me visto, mas nunca havíamos trabalhado juntos. Eu estava com o projeto da revista da Academia Norte-riograndense de Letras, mas não sabia muito ainda como fazer. Ele orientava, sugeria tirar uma palavra, dava sugestões. Ai eu consegui aprovar o projeto, mas também não entendia muito ainda e chamei ele para fazer comigo. E ai não paramos mais, conta.

    Raquel conta que juntos ela e Dorian criaram e executaram mais de 100 projetos a partir de 2015, seja via editais privados e leis de incentivo. As palavras para definir o amigo e professor embargam a voz na hora de falar. A entrevista para, volta, emocionam entrevistada, o repórter, todos por alguns segundos com as lembranças de afeto, humor, alegria e saudade.

    – Era um amigo que acolhia todo mundo. No IF a gente o chamava de o pai da turma. Era um professor, super profissional. Dorian era o amigo que todo mundo devia ter, encerra.

  • Espetáculo “Chuva de Bala no País de Mossoró” estreia nesta quarta-feira (07) no adro da Capela de São Vicente

    A história de resistência e coragem do povo de Mossoró à invasão do bando de Lampião em 1927 é recontada em detalhes no adro da Capela de São Vicente, através do espetáculo “Chuva de Bala no País de Mossoró”. A peça teatral resgata a história com elenco composto por mais de 150 profissionais. O espetáculo estreia nesta quarta-feira (7), no adro da Capela de São Vicente, às 21h. 

    Neste ano, a  direção-geral do espetáculo será liderada pelo mossoroense Leonardo Wagner. O cineasta Plínio Sá na assistência de produção, Roberta Schumara à frente da coreografia e Romero Oliveira na composição e direção musical . Com essa configuração, o espetáculo traz novos elementos e moderno sistema de iluminação, deixando o musical mais realista.

    Lampião era o cangaceiro mais temido do Nordeste. O bando de Virgulino Ferreira (Lampião) resolveu invadir à cidade de Mossoró há quase um século. A cidade soube da possível invasão e o prefeito na época, Rodolfo Fernandes, montou trincheiras para defender a população.

    Durante o “Mossoró Cidade Junina”, a Capela de São Vicente se transforma e resgata a data do confronto, que ocorreu em 13 de junho de 1927. Atores, atrizes, bailarinos e bailarinas mossoroenses enaltecem a história de resistência, heroísmo e coragem do povo de Mossoró.

    Este ano completa 21 anos de exibição, a Prefeitura de Mossoró fez questão de estruturar a equipe com profissionais genuinamente mossoroenses. Ao todo, mais de 150 profissionais estão envolvidos no espetáculo, incluindo atores, atrizes, técnicos, bailarinos e bailarinas. Além disso, o musical terá inserção de 20 novos jovens talentos ao musical.

    O espetáculo “Chuva de Bala no País de Mossoró” é uma das maiores exibições teatrais a céu aberto do Brasil. Patrimônio cultural dos mossoroenses, a peça teatral terá exibições nos dias 7, 8, 9, 10, 11, 13, 15, 16, 17, 18, 22 e 23 de junho, continuamente às 21h, no adro da Capela de São Vicente, bairro Centro.

  • Escribas Editora promove pré-venda de dois livros esgotados do autor Alex Nascimento

    Em janeiro de 2023, a Escribas Editora ofereceu ao autor Alex Nascimento a oportunidade de republicar sua obra completa, começando pelo romance “Recomendações a todos” que está esgotado há vários anos. Na conversa, decidiu-se que o segundo livro a ganhar uma nova edição seria “A última Estação”, no qual Alex passeia por vários gêneros, cada um fazendo referência a uma estação do ano.

    A Escribas resolveu relançar ambos de uma só vez, promovendo uma pré-venda em sua loja virtual. Como se tratam de reedições, serão produzidas tiragens reduzidas num primeiro momento (100 de cada título) para que possam ser reimpressas de acordo com a demanda.

    Quem quiser garantir seus exemplares pode acessar a loja virtual da editora:

    http://loja.escribaseditora.com.br.

    Aqueles que adquirirem os livros, recebê-los-ão em seus endereços. 

    “A ÚLTIMA ESTAÇÃO”

    Este é o livro em que Alex Nascimento desfila toda a sua versatilidade. No primeiro capítulo, intitulado de “Primavera”, apresenta contos divertidos como só sua ótima prosa sabe ser. No segundo capítulo, “Verão”, os sonetos de um pândego que domina, a um só tempo, linguagem e libidinagem. Na terceira parte, “Outono”, frases (muitas frases) bem ao seu estilo de afiada verve. Na derradeira estação, “Inverno”, uma miscelânea de textos que vão dos poemas curtos a escritos livres de quaisquer amarras. “A última estação” é um dos livros mais buscados de Alex Nascimento, pois há muito se encontra esgotado e reúne um compilado de textos bastante representativo de sua obra que demonstram exemplarmente a constante explosão criativa de sua imaginação.

    “RECOMENDAÇÕES A TODOS”

    Romance icônico do autor em que ele satiriza a sociedade com sarcasmo e tons nada sutis de ironia. O protagonista, metido em uma camisa de força, fala do hospício em que vive, relembra o berçário de onde veio ou do quartel onde passou uma temporada, sempre convivendo com analistas que o acompanham a vida inteira. Em “Recomendações a todos”, Alex nos faz olhar para a loucura do mundo em que vivemos, suas contradições e manias sem sentido, nos fazendo rir do ridículo e até gargalhar de nervosos.

    SOBRE O AUTOR, A AMIGA ANA GUERRA ESCREVEU:

    Alex Roberto Rodrigues do Nascimento. Engenheiro. Escritor. Poeta. 1,68m, calça jeans e camiseta branca. Filhos: quatro, cada um de mãe diferente. Acha que existem mais, não tem certeza. Comida: nenhuma. Sente uma pitada de prazer com paçoca e feijão verde. Toma bastante leite, mas adora mesmo vitamina C, aspirina e Valium – diariamente. Não pode ouvir falar em buchada, panelada e afins: tem náuseas. Amigos: Klaus; uma montanha o pegou. Sabe que chato e ranzinza, mas insiste em se dizer charmoso. Seduz tudo: velho, jovem, criança. Fuma muito. Tem saudade do pai e do futebol. Escreve frases e diz que é por castigo. Não lê . Abre exceção para Millôr, Paulo Francis e Ivan Lessa. A grande arte é a Música. Responde carta, manda cartões. Jamais atrasa. Usa óculos – dois e observa o mundo inteiro. É solitário. Gosta de deitar na rede; se embalar e pensar. Leva, mais ou menos, duas horas para tomar banho. É cheirosíssimo. Mata os outros de rir e é profundamente triste. Tem pesadelos. É obcecado pela morte. Diz que reza. Não fala sobre Deus. Repartiu livro com Jaguar; foi querido por Henfil. No Pasquím, mandou ver. Chama palavrão, é irreverente, choca.

    Todos o dizem louco. Na verdade, um “professor de melancolia”. É amargo. Repete sempre “Cansei da humanidade”. Vê bons filmes. Ama Florença. É requintado: whisky, 12 anos; TV, a maior, som, o melhor. Tem ojeriza a carro, trânsito e telefone. Liga muito para os outros, mas não deixa que o incomodem. Dorme durante o dia e passa a noite acordado. Crê que o sol destrói qualquer brilhante ideia. Gostaria de ter sido dançarino. É maníaco. Possui todos os tipos de dicionário. É frágil. Detesta doença e turista. Respeita gripe. Toma porres mensais, rasga todos os convites que recebe. Vai a enterros e funerais, acha o abraço importante nessa hora. Fala muito; explica tudo. É cartesiano. Diz que existem dois tipos de gente: “os que concordam comigo e os que estão errados”. Admira uma bela cabeleira. É careca. Usa pente para o bigode. Louco por sal. Odeia oceanos. É doce, muito doce. Ama Oscar Peterson, piano e Verdi. Joga em quatro idiomas. Tem Camões como mestre, e Pessoa é seu guru. Não trabalha fora. Não tem empregada e não veraneia. Nunca disse como gostaria de morrer, mas admite o suicídio. É esquisito. É adorável.

     Ana Guerra

  • Começa hoje (11) a exposição “Rotas Esquecidas” na Galeria Conviv’art da UFRN

    A Galeria Conviv’art, do Núcleo de Arte e Cultura (NAC/UFRN), inaugura, no dia 11 de maio, às 18h, a exposição Rotas Esquecidas, da artista Regina Johas, coordenadora do Curso de Licenciatura em Artes Visuais (Deart/UFRN). A exposição fica aberta ao público de segunda a sexta-feira, das 13h às 16h, até o dia 1 de junho. 

    A galeria está localizada no anexo da Biblioteca Zila Mamede, no andar térreo. A visitação contará com mediadores que irão propiciar visitas guiadas conforme agendamento. A exposição tem curadoria de Ana Paola Ottoni e reúne videoinstalações e desenhos. Na ocasião, será lançado o fotolivro Barão e as Rotas Esquecidas de Ceará-Mirim, de autoria de Regina Johas, livro que dialoga com as questões presentes nas obras da artista.

    Vestígios das ruínas históricas de Ceará-Mirim, do livro de Regina Johas. Foto: Regina Johas.

    A artista explica que a exposição trata do abandono de um passado histórico: o da rota da cana-de-açúcar no Vale do Ceará-Mirim, no Rio Grande do Norte. “Os antigos engenhos de açúcar, surgidos nessa região em meados do século XIX, constituíam na época um dos principais centros de produção de açúcar do Nordeste. Atualmente, encontram-se em ruínas alguns poucos vestígios dessa história. Uma parede aqui ou uma torre ali, deixam entrever esse passado”, conta Johas.

    Johas esclarece que o fotolivro traz imagens das ruínas e também de um guia turístico local que se autodenomina “Barão”, fonte de informações sobre a rota de antigos engenhos. “Afrodescendente e usando vestes de um barão, ele discorre sobre a história da região e fala do acervo pessoal que vem organizando ao longo dos anos em vista da carência de arquivos e registros oficiais”, conclui.

    Para mais informações e agendamentos, entrar em contato por meio do número (84) 3342-2267.

  • A professora Isaura Rosado será empossada nesta segunda-feira (08) na Academia Norte-Rio-Grandense de Letras

    A professora Isaura Amélia de Souza Rosado Maia toma posse nesta segunda-feira, 08, às 18h30,  na Academia Norte-Rio-Grandense de Letras.

    A ex-gestora de Cultura do Estado e de Mossoró ocupará a cadeira de Número 32, cujo patrono é Francisco Fausto e teve como ocupantes Tércio Rosado (fundador), João Batista Machado, João Batista Cascudo Rodrigues e o ex-governador e escritor Geraldo Melo.

    Isaura Rosado será a 5ª mulher atualmente em atividade na Academia de Letras.

    A nova acadêmica será saudada pelo médico e escritor Iaperi Araújo, amigo de longa data e também membro da Sociedade Amigos da Pinacoteca, entidade que Isaura fundou para realizar ações voltadas à difusão das artes plásticas no Estado. 

  • Pedrinho Mendes celebra 60 anos de vida e 40 anos de palco hoje (05) à noite no Mormaço

    Autor do hino informal e patrimônio imaterial de Natal, entre outras tantas belas canções, o cantor e compositor Pedro Mendes celebra nesta sexta-feira (05) seus 60 anos de vida e 40 anos de palco.

    A festa “SESSENTANDO E LEVANTANDO : um Show pra levantar o público” promete juntar fãs de várias gerações e resgatar sucessos que são a trilha sonora de inúmeras noites, baladas e momentos.

    Pedrinho Mendes teve suas primeiras músicas gravadas em 1983, na coletânea “Música Universitária”. O primeiro álbum próprio vem 1987, com o LP “Esquina do Continente”, lançado por uma gravadora paulista. O disco tem canções como “Brilho de Uganda”, “Alegres meninos” e “Linda Baby”, que canta a nossa “terra de um deus mar”.

    Em 1990, Pedrinho lançou “Um Pedro a mais” e fez sua primeira turnê européia, na Itália. Em 2016, ele foi homenageado pelo festival MADA, pelos 35 anos de “Linda Baby”.   

    A festa “SESSENTANDO E LEVANTANDO : um Show pra levantar o público ” será na área externa do Mormaço, restaurante e espaço para eventos, em Lagoa Nova, e contará com a participação especial de Cida Lobo Lobo & Edinho Oliveira, Yrahn Barreto, Cbi MadDogs e DJ Paulo Luciano.

    Pedrinho se apresenta com um timaço de músicos: Sílvio Franco na bateria, Erick Firmino no baixo, Eduardo Taufic nos teclados e Ramon Gabriel na percussão. João Rabelo na guitarra, Bruno Cirino na sanfona e Munir Filho no baixo também abrilhantam o show. A produção é de Nelson Rebouças.

    SERVIÇO:

    “SESSENTANDO E LEVANTANDO : um Show pra levantar o público ”

    Local: Mormaço – R. Lauro Medeiros, 1924 – Lagoa Nova

    Horário: 20h

    Entrada: R$ 20,00
    Aquisição antecipada via pix: nnelsonreboucas@gmail.com
    Comprovante para: 84 99922 8188

  • Solar Bela Vista Cultura anima o fim de semana com samba de qualidade e caça aos ovos de Páscoa

    A programação do Solar Bela Vista Cultura está de volta e, no próximo sábado, dia 15 de abril, tem Samba no Solar com seis horas de música. Mesa Doze e Sambaduzé animam a festa que começa às 16h. No domingo, 16 de abril, é a vez da criançada com o evento Toca do Coelho, com atividades recreativas e caça aos ovos de chocolate. O Solar Bela Vista Cultura é um projeto do Serviço Social da Indústria no Rio Grande do Norte (SESI-RN), entidade do Sistema FIERN.

    Na primeira edição do Samba do Solar, Mesa Doze promete não deixar ninguém parado com um repertório vasto entre samba, pagode e atualidades. Muito conhecida por fazer a festa no Beco da Lama, a banda Sambaduzé também não fica para trás no quesito animação.

    Já a programação do domingo tem início às 16h com uma divertida Caça aos Ovos de Páscoa voltada para as crianças. A recreação fica por conta do Tio Xulé e a Turma X.

    Reserva de ingressos

    Toda a programação do Solar Bela Vista Cultura é gratuita, mas é preciso fazer reserva online antecipada dos ingressos através do sympla.com.br/solarbelavista.  As reservas para a Toca do Coelho serão disponibilizadas a partir desta segunda-feira, 10, às 12h. O Samba no Solar tem distribuição de ingressos a partir do dia 11, também às 12h.

    No dia do evento, cada pessoa pode contribuir com 1kg de alimento não perecível que será destinado a instituições de caridade.

    70 ANOS FIERN

    A programação cultural faz parte dos eventos de celebração dos 70 anos da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte (FIERN), promovidos pelo Serviço Social da Indústria no Rio Grande do Norte (SESI-RN). A coordenação e execução da atividade tem assinatura de Diana Fontes – Direção e Produção Cultural.

    SERVIÇO
    Samba no Solar
    15 de abril (sábado), 16h
    Mesa Doze e Sambaduzé

    Toca do Coelho 16 de abril (domingo), 16h Caça aos ovos de Páscoa e Atividades recreativas Av. Câmara Cascudo, 417 – Cidade Alta
    Reserva gratuita dos ingressos através do sympla.com.br/solarbelavista

  • “Un Pour Tous…E todos por hUMor” reúne caricaturas e cartuns de Bonfim, Brum e Brito na Aliança Francesa a partir desta quarta (12)

    Reunindo 60 trabalhos, entre cartuns e caricaturas, começa nesta quarta-feira (12) a exposição “Un Pour Tous…E todos por hUMor” dos artistas Joe Bonfim, Rodrigo Brum e Brito e Silva.

    Na vernissage, marcada para às 18h, na Aliança Francesa, em Natal, o também músico Joe Bonfim recepcionará os convidados tocando bossa nova em francês, músicas que estão em seu CD lançado no Brasil e França e fará caricaturas dos interessados.

    A “Un Pour Tous…E todos por hUMor” – Exposição de caricaturas e cartuns de Bonfim, Brum e Brito permanecerá até 12 de maio na Aliança Francesa, aberto ao público de segunda à sexta-feira, das 8h às 17h.

    Joe Bonfim

    Joe Bonfim é caricaturista, cartoonista, cantor-compositor.

    Nasceu em Natal – RN, Estudou Belas Artes na UFRJ e em Berlim. Publicou no Pasquim do Rio, e no jornal Palumbo de Natal. Organiza regularmente exposições individuais e coletivas de artistas brasileiros na França, onde vive há 33 anos. Bonfim foi premiado em Festivais Internacionais, na Europa. Criou juntamente com o historiador Levi Jucá, o Festival Internacional de la caricatura e cartoon do Maciço de Baturite, na serra cearense. Onde ele administra há três anos, oficinas de desenhos nas escolas e colégios da região.

    Brum

    Natural de Maricá-RJ. Formado em publicidade pela ESPM com especialização em direção de arte e redação. Discípulo de Daniel Azulay e fã de carteirinha da Laerte, Angeli e Henfil. Começou no mercado de cartuns fazendo caricaturas ao vivo em eventos. Atualmente mora no Rio Grande do Norte, onde passou por diversos jornais do Estado e hoje, além de atuar como diretor de arte, faz as charges do jornal do Sindicato dos Bancários do RN. Participante de diversos salões de humor e exposições nacionais e internacionais. Ilustrador, quadrinista e ex-colaborador da revista MAD, tendo lançado diversos livros de quadrinhos e charges. Vencedor do prêmio Angelo Agostini como melhor cartunista de 2015; vencedor do Prêmio Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos em 2016 e 2018 na categoria artes, segundo lugar no concurso de cartum “Nova Previdência Social: Melhor Para Quem?” em 2019, um dos vencedores do Concurso de cartuns Anti-Racista promovido pela ARTIGO 19 e Coalizão Negra por Direitos em 2020 e um dos vencedores do “Prêmio de Destaque Vladimir Herzog Continuado” em 2020 com o movimento #somostodosaroeira. Além de ter recebido Menção Honrosa nos prêmios Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos (artes) e 2º Salão de Humor Sobre Doação de Órgãos (charge), ambos em 2022.

    Instagram: @rabiscosdobrum    Facebook: @brumchargista

    Brito e Silva

    José Brito e Silva jornalista/cartunista – DRT/RN- 166, nasceu na cidade de Angicos/RN/Brasil, em 20 de julho de 1959. Em 1979, com 20 anos começou a trabalhar como cartunista e diagramador, no departamento de arte e diagramação do Jornal Gazeta do Oeste e Astecam(Mossoró/RN).

    No início dos anos 80 migrou para Natal, onde atuou na RN Econômico, Cooperativa dos Jornalistas de Natal, jornal Dois Pontos, jornal Salário Mínimo, entre outros. Publicou no Pasquim, Tribuna da Imprensa e Tribuna Operária Também nos anos 1980, juntamente com o cartunista Laércio Eugênio Cavalcanti e Jackson Cassiano, fundou a TABEFE, revista de charges e cartuns.


    No final da década de 80 foi para Rio Branco-AC, dirigir o departamento de arte e cenografia da Tv e Jornal Rio Branco (AC).

    Ganhador do Prémio de mérito proeminente XXI Salon Internazionale Diogenes Taborda Mercosur 2016, de Buenos Aires, Argentina – 100 ° Anniversario Premio Gabino Ezeiza

    Ganhador do Prêmio Vladimir Herzog de 2020 – 42º Prêmio Jornalístico Vlademir Herzorg, ganhou o prêmio coletivo na categoria Prêmio Destaque Vlademir Herzorg com “Charge Continuada”.

    www.blogdobrito.com.br   instagram: @ blogdobrito   Facebook: brito.silva

  • UFRN, Secult e FJA promovem o projeto “Arte e Pensamento” na Pinacoteca

    O Departamento de Filosofia (Defil), da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Secretaria Extraordinária de Cultura e a Fundação José Augusto promovem o projeto de extensão “Arte e Pensamento”. A programação conta com cursos gratuitos, que se iniciam nesta quarta, 5 de abril, e se estendem até 25 de outubro. As atividades acontecem às quartas, às 16h, na Pinacoteca do Estado, localizada no bairro de Cidade Alta. As vagas são limitadas, com inscrições pelo Sigaa.

    A iniciativa reúne diferentes pesquisadores e busca realizar um curso introdutório sobre a temática da arte, com o objetivo de refletir sobre o tema. A primeira conferência será sobre “Pensar com Arte”, nesta quarta (5) às 16h com o professor e também coordenador do projeto Oscar Federico Bauchwitz.

    Ainda em Abril serão realizadas duas conferências. No dia 12,o doutor Edrisi Fernandes ministra sobre o tema “As origens da arte visual”. No dia 26, Sofia Porto Bauchwitz introduz o curso sobre “Cenas do cotidiano: ativações na arte”.

    Oscar Frederico Bauchiwitz

    É professor titular de Metafísica do Departamento de Filosofia da UFRN. Atua no programa de pós graduação em Filosofia. Realizou estágio Pós-Doutoral na Universidade de Servilla, na modalidade de Professor Visitante Senior no Exterior. Possui graduação em Filosofia e mestrado em Filosofia pela UFRJ, Doutorado em Filosofia pela Universidade de Salamanca e estagio Pós-Doutoral na Universidade Pompeu Fabra (Barcelona).

    “Pensar com Arte”

    Conferência com o professor Oscar Federico Bauchwitz

    Data: 5 de abril

    Horário: 16h

    Local: Pinacoteca do Estado

    Inscrições: https://sigaa.ufrn.br/sigaa/public/home.jsf

  • SESI Big Band apresenta Concerto de Páscoa na Catedral Metropolitana de Natal

    A SESI Big Band, orquestra do Serviço Social da Indústria no Rio Grande do Norte, entidade do Sistema FIERN, apresenta dia 13 de abril, na Catedral Metropolitana de Natal, o Concerto de Páscoa. O evento começa às 20h e terá acesso gratuito, mas é necessário fazer a retirada do ingresso antecipado pela internet. 

    Com regência e direção artística do maestro português Eugénio Graça, para esta apresentação a Big Band conta com a participação dos cantores líricos Alzeny Nelo, Ariadne Mendes, César Leonardo e José Fernandez. O coral Canto Paramirins, de Parnamirim (RN), completa o time de convidados do concerto. 

    O repertório da noite remete ao tempo pascal com músicas sacras e gospel, passando por clássicos como “Ave Maria”, “Nossa Senhora”, “Hallelujah” e “Oh happy day”. O concerto traz ainda “Ode à Alegria”, da Nona Sinfonia de Beethoven, uma das grandes obras-primas do compositor.


    O maestro Eugénio Graça explica que a SESI Big Band tem essência jazzística, mas sempre aberta ao diálogo com outros repertórios. “Preparamos uma seleção de músicas que têm a ver com o momento de Páscoa e de celebração do amor em diversos estilos. Músicas conhecidas, mas executadas pela Big Band em roupagens únicas, com uma pegada de jazz e swing, e que serão exclusivamente apresentadas nesta noite”, conta. 

    A apresentação integra uma série de concertos da SESI Big Band, que em 2023 irá circular por diferentes espaços da cidade, com o intuito de descentralizar e popularizar o acesso à música. 


    RESERVA DE INGRESSOS

    A reserva online antecipada dos ingressos inicia dia 6 de abril, às 12h, através do sympla.com/sesibigbandrn. No dia do evento cada pessoa pode contribuir com 1kg de alimento não perecível que será destinado a instituições de caridade.

    70 ANOS FIERN

    A programação cultural faz parte dos eventos de celebração dos 70 anos da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte (FIERN), promovidos pelo SESI. A coordenação e execução da atividade tem assinatura de Diana Fontes – Direção e Produção Cultural.

    SERVIÇO:

    Concerto de Páscoa – Circulação SESI Big Band 2023

    Quando: 13 de abril (segunda-feira)

    Horário: 20h

    Onde: Catedral Metropolitana – Avenida Marechal Deodoro da Fonseca, Cidade Alta.