Últimas histórias

  • Roberto Freire: “Isto é um calhorda”

    Bati um papo nesta semana com uma das principais vozes da oposição ao governo Bolsonaro e grande entusiasta ao engajamento do jovem na política, ex-deputado federal, senador e presidente nacional do Cidadania, o pernambucano Roberto Freire. Ele discorre sobre a velha e “nova” política, dos planos do seu partido para 2022 — com a costura do nome do apresentador Luciano Huck —, das investidas do presidente Bolsonaro e apoiadores de golpe no Brasil, tendo como exemplo o caso da invasão do Capitólio por manifestantes pró-Donald Trump. Em relação à pandemia, Freire enfatiza: “Agora [Bolsonaro] virou um amante da vacina e um admirador da China comunista. Isto é um calhorda”.

  • Hoje: Symara Tâmara lança FLORESCER


    Hoje, 28, às 19h, no canal de YouTube de Symara Tâmara, vocês vão poder conferir o videoclipe oficial da música FLORESCER. Uma composição de Gabriela Mendes e César Guimaraes com a belíssima interpretação de Symara Tâmara.

    O projeto conta com recursos do edital de Fomento à Cultura Potiguar, através da Fundação José Augusto.

    FICHA TÉCNICA

    DIREÇÃO:
    Atuá Produções

    PRODUÇÃO:
    Acunha Produções

    EXECUÇÃO:
    Super8filmesbrazil

  • Papangusando com o cantor e poeta Genildo Costa

    Por Túlio Ratto

    Não teve como não recordar, em nossa estada em Tibau, neste período pós-réveillon, do cantor Bartô Galeno cantando a música que nos remetea uma aventura dos domingos na ‘praia dos mossoroenses’. “Hoje é domingo e lá vou eu todo contente, com saudade de rever aquela gente, largo tudo na cidade e vou pro mar, Areia Branca até que é um bom lugar… Praia de Tibau…” E chegamos à praia de Barra, município de Grossos, após enfrentar cerca de 20 quilômetros de uma tábua de pirulitos, a RN Dehon Caenga, para bater um papo com o poeta e cantor Genildo Costa. Nota-se a grande alegria do poeta em receber nossa comitiva, não relaxando nos cuidados necessários ao momento em que vivemos de pandemia. Distanciamento social, uso de máscaras, um tubo de álcool em gel a tiracolo, um grande talento à nossa frente, uma cerveja já sendo consumida, o aviso de que os siris estavam sendo preparados para a recepção, e a partir daí, um olhar emocionado em cada lembrança de sua trajetória.

    Genildo esteve até dezembro do ano de 2020 como secretário de Cultura do município de Grossos. Pergunto exatamente sobre como é estar nas duas pontas, como artista e como gestor. E se o artista realmente tem razão em reclamar cotidianamente. “De certa forma tem. Pela experiência vivida, acho que o artista também tem uma particularidade: o comodismo. Em não ser agente da sua própria história, de estar atento às coisas, nessa realidade complexa de hoje em dia. O radar tem que ficar ligado, afinal você tem que ser artista, microempreendedor, um indivíduo antenado com os editais”.

    Ele fala em comodismo, a gente comenta a vagabundagem que aconteceu em algumas cidades do RN, quando secretários de cultura devolveram o dinheiro da Lei Aldir Blanc por falta de projetos.

    Eu estive quatro anos à frente da cultura de Grossos, quatro anos de luta, de sonhos, de utopia. Jamais na minha vida eu poderia renunciar ao chamamento da minha cidade, da minha terra, a que me viu crescer, que me deu régua e compasso da forma mais bonita possível. Neste segundo momento, confesso que o aprendizado foi bem maior. A primeira vez foi entre os anos de 2001 e 2004, que era na gestão do prefeito João Dehon, do Partido dos Trabalhadores. Começamos aqui quando nem existia secretaria, era apenas um departamento de cultura. Conseguimos naquela época, através da Funarte, mesmo que timidamente, a formatação, digamos assim, da banda de música do município. Muita gente não sabe, mas todas as cidades do Brasil recebiam e ainda recebem kits para banda de música. E muitas delas não conseguem. Acho que naquele momento eu comecei a acreditar que podia fazer mais, podia fazer acontecer. Mas, o grande problema é que a cultura no Brasil sempre foi hostilizada, está sempre em décimo plano, tipo “se sobrar algo eles encaminham para a pasta da cultura”. Aqui, agora, não deixei voltar dinheiro, usamos tudo da Lei Aldir Blanc que veio para Grossos. Eu diria que quando deixam voltar dinheiro é por falta de espírito público associado à ausência de gestão pública. Porque todo ente, politicamente falando, as prefeituras do Brasil receberam ao todo dois bilhões de reais, uma quantia significativa, um orçamento significativo, que não caiu do céu. Foi uma luta travada no congresso para que chegássemos a dizer: “A cidade de Grossos, pela primeira vez, depois de 67 anos de emancipação política, nunca viveu um momento histórico tão importante, de ter orçamento com foco na cultura. Nunca teve. E eu estou apenas reproduzindo o que os artistas revelaram e confidenciaram a mim. A cidade sabe disso, nunca tivemos, muito pelo contrário, sempre vivemos sob o ciclo da piedade: “Vai lá no prefeito Túlio, que ele pode arranjar R$ 100 reais; vai lá no Sacolão, que ele pode arrumar R$ 50”.

    “Mas, o grande problema é que a cultura no Brasil sempre foi hostilizada, está sempre em décimo plano, tipo “se sobrar algo eles encaminham para a pasta da cultura”

    Poesia: O medo de ser poeta

    O poeta-gestor complementa enaltecendo seu trabalho como secretário: “Isso nos dá a certeza de que, primeiro, falta um elemento necessariamente possível, se você quer ser gestor público, eu diria que esse elemento seria comunicação. Eu tive duas alternativas, fiquei até temeroso, e pensei: “Meu Deus, são 93 mil reais? Acredito que é um orçamento razoável, mas também acho que eu tenho que ter o mínimo de atalhos possíveis para que esse dinheiro não volte, a gente não passe vergonha” e que a cidade futuramente, em um curto espaço de tempo, possa ficar inadimplente. Qual foi a minha primeira iniciativa? Ser igual àquele personagem de Chico Anysio que dizia “se sei digo que sei, se não sei digo que não sei e pronto”. Ter humildade. E eu tive o privilégio de ter uma criatura como o meu amigo de estrada, do teatro, de música, o teatrólogo Berg Bezerra, diretor da Companhia Cidade do Rio de Teatro, de Janduís. Ele não mediu esforços para nos ajudar. Veio para nossa cidade e criou todos os caminhos da legalidade, todos os mecanismos foram criados. E quando as pessoas vieram entender que aquilo tudo era real, muitos perderam, pois achavam que era apenas discurso. As portas estavam abertas, todas as reuniões que fizemos eu achava até que era impossível de fazer. Eu me perguntava: “Como é que você é um gestor e não se comunica?” Por intermédio de alguns meios de comunicação aqui de Grossos, conseguimos chegar ao artista. Eu queria chegar a todos. Mas, infelizmente, ainda tive o desprazer de contar muitas vezes com a indiferença deles. Convidava e eles não compareciam. Não fui nenhum arauto de uma coisa que não era minha, eu estava apenas tratando de uma coisa que era de todos. Se não quis vir, desculpe. Incomodei várias vezes o pessoal da rádio, enviava áudio, falava ao vivo sobre as pautas…

    Quais os principais projetos aprovados pela Lei Aldir aqui em Grossos?

    Nós publicamos dois editais, o de prêmios e o de subsídios. Com um grande problema, a cidade estava inadimplente. A cidade é um espaço de visionários, a cidade não tem parâmetros de funcionalidade. Se tem uma associação, é ilegal, se tem um grupo um empreendedor é ilegal. E se tem, não paga ao Sebrae; não tem condições. Hoje, por forças das circunstâncias, tem a Associação Cultural de Grossos, justamente onde o dinheiro foi depositado. Eu sei que existem outras associações, outros gargalos.

    Quem conhece Genildo sabe que ele se emociona facilmente. Quando perguntamos sobre o legado que ele deixa para a Cultura de Grossos, foi como se ele respondesse a pergunta cantando a música Meu Brasil de canto a canto tem suor de nordestino. “É tipo trabalhar como gigante e ganhar como menino. A classe artística está cansada. A coisa se tornou tão cansativa… E não é só em Grossos que isso acontece. Nós, queiramos ou não, temos que respeitar esse tempo de brevidade, tudo passa e a gente não é mais aquele menino de 20 anos, que pega o violão e sai para a estrada, viver aquela coisa de sonhos, da aventura, não tem mais espaço para isso. O que estamos querendo agora, em nossas manhãs, é o sossego. Sou convicto que procurei ser, acima de tudo, transparente. Foi uma página construída com tranquilidade. Fiz o possível para que pudesse corresponder minimamente a essa cidade que me deu tudo, me deu régua, compasso, me deu a hora de chegar, me deu a hora de sair, e se eu tenho essa percepção de dizer e de externar minha gratidão por ser filho de Grossos. É muito orgulho, é algo indescritível esse sentimento de ser filho de Grossos. Por onde andei e passei visitando espaços privilegiados desse país, não foi porque eu pude ir não, foi porque fui chamado. E todas as vezes que estive aqui para assumir esse desafio, esse compromisso como gestor, muitas vezes subestimei a minha própria capacidade de ser artista. E eu tive que optar, pois aqui seria dedicação exclusiva. E sentia essa força quando recebia artistas que a mim tinham a hombridade de realizar algo e não se preocupar com o cachê. Você sabe que é difícil, você é meu amigo e eu não posso passar a vida toda puxando pelo seu braço com essa marca do “zero oitocentos”. Queira ou não, a gente capitaliza as coisas porque sabe que quando você faz do jeito que você imagina, que eu imaginei ser possível, e foi possível, eu saio com a certeza do dever cumprido.

    “A cidade de grossos, pela primeira vez, depois de 67 anos de emancipação política, nunca viveu um momento histórico tão importante, de ter orçamento com foco na cultura”

    Quais são os planos agora, Genildo?

    Retomada da vida. Tenho outros horizontes, até porque fui de certa forma particularmente ingrato com o que eu construí. Chegou um momento que as pessoas até achavam que eu era simplesmente um visionário, um sonhador, utópico. Mas eu tenho hoje um acervo na minha casa, que eu construí com a minha família e criei meus filhos, em Mossoró. Tenho uma biblioteca e muita vontade de realizar agora um antigo sonho, que é doar essa biblioteca. Mas sempre tive receio de doar à pessoa errada. Tem que ser para alguém que tenha responsabilidade e seja minimamente cuidadoso. Cuidado de saber que por mais que subestimem os livros, a gente precisa ter aquela sensatez do Monteiro Lobato que dizia “não se constrói um país sem livros”. Vou levar para minha sepultura essa expressão tão rica. Estamos iniciando o projeto de uma página no YouTube, a “Quarta Alternativa”. Retomaremos alguns projetos na minha casa mesmo. Volto a dizer, as pessoas até não acreditavam que tudo que era real e quando caiu a ficha já não havia mais tempo para fazer o cadastro para participação no edital. Quando viram que o dinheiro já estava na conta de fulano, que 12 mil já estava disponível para o proponente, aí houve o choque. “Mas por que já recebeu? Ah, foi porque fulano procurou, estava atento. Ele estava com o grupo dele de capoeira com CNPJ, tudo arrumadinho”. Eu fiz muito esse discurso, até repetitivo, quando chamava as pessoas para a Casa de Cultura. Quando eu falava que o Plano Municipal de Cultura era uma política de Estado e não uma política de governo, e que a gente brigou para isso, mas me viam com incredulidade. Enfim, o plano foi aprovado. Se você andar de Porto do Mangue, nessa Costa Branca, até Icapuí, você pode perguntar: “Me diga, Porto do Mangue, você tem um plano de cultura?” Tem, não. E por que não tem? Primeiro, por ausência de espírito público, porque dá trabalho construir um plano cultural. Assessoria jurídica de prefeitura não quer ter trabalho. Falta interesse. Infelizmente. Chegamos ao ponto de Crispiniano Neto, presidente da Fundação José Augusto, em uma entrevista de rádio, dizer que “Genildo Costa estava cavando com as unhas”. Então eu sou um peba [risadas].

  • ARCAICÓ MODO DE AMAR — Conversas sobre o patrimônio caicoense

    Em uma série de quatro conversas virtuais, o projeto ARCAICÓ MODO DE AMAR — Conversas sobre o patrimônio caicoense, vai debater sobre o patrimônio de Caicó, entendendo como o amor pela cidade pode se refletir em amor pela sua história. Como amar. Como intervir. Como cuidar.

    As conversas, que acontecerão entre os dias 23 de janeiro e 13 de fevereiro, é uma iniciativa da arquiteta e mestra em arquitetura Lívia Nobre com apoio da Fundação José Augusto por intermédio da Lei Aldir Blanc @culturarn .

    O primeiro encontro acontecerá no dia 23 de Janeiro com a participação do grupo Urban Sketchers.

    Mais informações serão divulgadas nos próximos dias (Instagram).

    A conversa é sobre Caicó, cidade no interior do RN, mas pode servir pra várias cidades menores, fora do eixo de “cidades históricas”.

  • Bailarina potiguar volta à cena com espetáculo autoral aclamado

    Rozeane Oliveira apresenta nesta sexta (22) a performance solo “EU(Fêmea)”

    O solo (EU)Fêmea foi pensado estruturalmente, coreograficamente e cenicamente pela autora e intérprete Rozeane Oliveira no ano de 2016, com ele, participou de alguns festivais e foi indicada ao Troféu Cultura como melhor espetáculo e melhor bailarina no ano de 2017.

    O espetáculo evidencia um ser que se transpõe, um ser que se atravessa. A obra autoral tem a força da transformação, evolução e transbordamento. No decorrer da performance a bailarina-intérprete faz uma longa viagem a camada mais profunda do próprio ser, para então alcançar uma unidade de consciência total do ser. 

    A dança artística se ambienta em uma uma confluência de paradigmas, onde a bailarina entretece, destece e põe em tensão o que chama dO SER MULHER. Este SER que está em constante mutação que sublinha ora a precariedade e o nomadismo da consciência e da existência, ora as aleluias e as agonias desse ser. 

    Rozeane carrega para si o empoderamento e firmeza do seu EU que impulsiona a Fêmea no íntimo do olhar. São experimentações levadas à cena, encarando o processo enquanto obra, além de inquietações íntimas que a intérprete/criadora compartilha com o espectador. 

    O solo será exibido no dia 22 de janeiro, às 19h, no YOUTUBE, Instagram (@rozeaneolli / @coletivocida) e Facebook da artista e do Coletivo CIDA–Coletivo Independente Dependente de Artistas.

    O projeto foi contemplado pela Lei Emergencial Aldir Blanc, pela Prefeitura Municipal do Natal, Funcarte e Governo Federal.

    FICHA TÉCNICA  
    Concepção e coreografia: Rozeane Oliveira 
    Direção artística: Rozeane Oliveira
    Colaboradores: Álvaro Dantas, Daniel Silva, Thiago Medeiros e René Loui
    Trilha sonora: Estúdios Megafone 
    Fotografia: Brunno Martins 
    Produção executiva: Raquel Lucena 
    Assistente de produção: Arthur Moura 
    Iluminação: David Costa 
    Realização: CIDA – Coletivo Independente Dependente de Artistas

  • Um poeta em cada esquina, com Regina Azevedo

    Nesta quinta-feira, a partir das 18h, vai ao ar uma conversa com Regina Azevedo, no segundo episódio do podcast de Um Poeta Em Cada Esquina, no Spotify e no YouTube.

    Acesse o link na bio da galera.

    Ah, tem um vídeo-poema com texto dela AQUI.

    A primeira temporada do podcast contará com seis episódios que foram realizados com recursos da Lei Aldir Blanc Rio Grande do Norte. Fundação José Augusto, Governo do Estado do Rio Grande do Norte, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal.

    O projeto também conta com os apoios da @babademocanatal , @papoculturablog
    @seloanzois.

  • FLORESCER, de Symara Tâmara

    “É pensar no amor e sentir-se amado, é escrever ‘flor’ e se sentir perfumado”

    No próximo dia 28/01, às 19h, no canal de YouTube de Symara Tâmara, vocês vão poder conferir o videoclipe oficial da música FLORESCER, composição de Gabriela Mendes e César Guimaraes, e interpretação de Symara Tâmara. 😉

    O projeto conta com recursos do edital de Fomento à Cultura Potiguar, através da Fundação José Augusto.

    FICHA TÉCNICA

    DIREÇÃO:
    Atuá Produções

    PRODUÇÃO:
    Acunha Produções

    EXECUÇÃO:
    Super8filmesbrazil

  • Projeto Calicot Galeria Virtual – Telas Digitais Potiguares já recebendo inscrições

    A produtora cultural Jussara Santos teve seu projeto Calicot Galeria Virtual – Telas Digitais Potiguares aprovado no edital 04/2020 da Fundação José Augusto/Governo do Estado do RN, ofertando a comunidade artística potiguar, uma galeria virtual em plataforma digital 3D, para exposição das imagens digitalizadas com perspectiva 360 graus.

    A galeria virtual inclui ainda as obras de Jussara Santos, “Arte de Adesivar” e objetiva disponibilizar um espaço onde novos artistas e artistas renomados possam expor suas obras de arte sem nenhum custo financeiro, podendo ainda comercializar seus trabalhos.

    Segundo Jussara, a galeria pretende ainda “ajudar artistas potiguares através da Monitoria Artística, através de um auditório virtual onde serão realizadas sessões online com outros artistas nacionais, além de dar visibilidade aos trabalhos artísticos de forma profissional para o mercado potiguar das artes visuais”.

    Nasce um novo espaço cultural comunitário de artistas potiguares das artes visuais, sendo ele para artistas plásticos, fotógrafos, desenhistas, escultores, entre outros.
    O projeto, vislumbra possíveis ações que facilitem o acesso e estimulem a fruição dos bens artístico-culturais dos artistas visuais do RN que tenham um trabalho de qualidade representativa e experiência, de pelo menos 2 anos na sua área de atuação.
    Para participar o interessado deve acessar o link https://calicotrio.com.br/calicot-galeria-virtual/ e realizar sua inscrição.

    Mais informações sobre Projeto Calicot Galeria Virtual – Telas Digitais Potiguares pelos canais: Instagram e facebook @calicotgaleriavirtual3d

  • Inscrições abertas para oficina de palhaçaria “Rindo Para NÃO Chorar”

    Estão abertas as inscrições para a oficina de palhaçaria “Rindo Para NÃO Chorar: A dramaturgia do palhaço auxiliando no combate ao Bullying e à Discriminação Social”.

    A oficina ocorrerá em 4 encontros síncronos na plataforma de reuniões “Google Meet” do dia 20 ao dia 24 de janeiro de 2021, contabilizando a carga horária total de 6h. O objetivo desse projeto é oportunizar a juventude potiguar o contato com a linguagem cênica, através da modalidade circense “Palhaçaria”, problematizando temáticas racistas, sexistas, LGBTfóbicas, gordofóbicas e qualquer outro tipo de discriminação social.

    Que tal aprender a fazer o outro rir, sem precisar machucar ninguém no processo?

    Inscrições até o dia 19/01/2021

    https://forms.gle/4EDMdNDEdjZh4jrC7

    VAGAS LIMITADAS!!!

    Público Alvo: Adolescentes, jovens e adultos potiguares.

    Projeto foi realizado com recursos da Lei Aldir Blanc Rio Grande do Norte. Fundação José Augusto, Governo do Estado do Rio Grande do Norte, Secretaria Especial de Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal.

  • Inscrições abertas para o Festival Literário de Gostoso

    O Festival Literário de Gostoso, por ocasião da pandemia da Covid-19, acontecerá 100% virtual, tendo o Instagram como plataforma, e recebe inscrições de todo Estado do RN.

    Recebe inscrições em 04 categorias:
    – Meu Livro (para autores);
    – Literatura de Cordel;
    – Minhas poesias (livre);
    – Histórias contadas (da tradição popular).

    Em cada categoria haverá premiação do 1° ao 3° colocado:

    1° lugar – R$ 600
    2° lugar – R$ 400
    3° lugar – R$ 125

    O regulamento completo está nesse link:

    https://www.amjus.org.br/noticias/flig2021-concursoliterario
    E aqui é o perfil plataforma do Festival no Instagram.
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    https://instagram.com/festivalliterariodegostoso?igshid=mn37tsfpkcah

    É uma realização da Juriti Produções, em parceria com Instituto de Ações Ambientais, Cultura e Justiça Social/AMJUS. Lei Aldir Blanc Rio Grande do Norte. Fundação José Augusto, Governo do Estado, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo, Governo Federal.

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