A história de Eu, Robô é uma trama que ocorre no longínquo ano de 2020. Governantes batendo cabeça em completa dissonância com o poder devastador de uma Pandemia. Ninguém sabia sobre a Covid-19, um início nebuloso por completo, e o estado não conseguia atender a população acometida pelo vírus. Adquirir UTIs e respiradores se tornou o ponto inicial do grande desmantelo no qual estamos até os dias atuais, enquanto a vacina não chegava. As grandes fabricantes, como a Pfizer, a Janssen, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e o Instituto Butantan corriam atrás de uma luz, com pesquisas e testes em busca de imunizantes.
Contudo, nessa história de desespero, o nosso personagem principal — e também mito dessa película — é um presidente dedicado ao negacionismo. Vivido por WillBozo, Eu, Robô odeia os robôs usuários de máscaras e que se vacinam (tratados como traidores), tonando-se adversários, e, logicamente, hostilizados com todo o seu exército de robôs nas redes sociais.
O que WillBozo não esperava e nem poderia imaginar era o surgimento de uma prova mostrando, em detalhes, um contrato superfaturado da tão desejada vacina, a indiana Covaxin, em 1.000% tornando-o, no mínimo, prevaricador, pois sabia do delito da compra e não se opôs.
Até agora não se sabe os reai$ motivos da passada de pano do presidente no super-hiper-ultra-mega-blaster-faturamento de 1.000% da vacina. A única coisa explícita até agora, além do roubo que seria feito, é que o tratamento dado por WillBozo a todas as outras marcas que tentaram vender a vacina, ainda em 2020, fora escandalosamente diferente ao dado a Precisa Medicamento (atravessador suspeitíssimo do contrato). Um exemplo foi a Pfizer, sem retorno aos mais de 80 e-mails enviados oferecendo a vacina, até com preços promocionais.
Nesse processo todo chegamos à terrível conclusão: essa “nova política” está envolvida no maior ato de corrupção da história do nosso país.
Esta é uma obra de ficção científica cinematográfica. Qualquer semelhança do personagem com qualquer governo ou político terá sido mera realidade.
Comentários
Carregando...