Oi, gente. Tô aqui de novo. Sempre assim, sumindo e aparecendo de repente que só o mestre dos magos.
Este mês a coluna vai ter crônica, um texto que escrevi com pseudônimo em 2017 para descrever uma rotina cansativa de viagens diárias a Mossoró. Quando o fiz ainda estava na graduação e ia às aulas todos os dias pela manhã, mas tinha que voltar para Assú logo após isso por causa do estágio na 2ª Promotoria de Justiça e por vezes tinha que voltar mais uma vez a Mossoró. Enfim, uma rotina exaustiva, mas vencida. Agora vivo outras etapas, não menos cansativas ou difíceis, mas lembrar dessas palavras me fazem lembrar das metas que tracei para minha vida antes mesmo de ingressar na vida acadêmica.
Dizem por aí que todos os dias matamos um leão por dia para sobreviver.
Rachel hoje matou quase uma selva inteira para vencer a batalha diária.
Às 5h30m já estava na estrada enfrentando aqueles 70 e poucos quilômetros habituais.
Às 8h, trabalho.
A produção tem que render e a cobrança é constante.
Saída do trabalho meia hora antes do horário normal para adaptar o tempo.
Às 14h os enfrentamentos acadêmicos já estavam iniciados.
Os 30 minutos reduzidos da jornada de trabalho não foram suficientes para o almoço e banho, teve que escolher entre um e outro, mesmo salivando e morrendo de vontade de comer aquela comidinha de mãe.
A jornada acadêmica não para e enfrentar algumas horas de provas era mais urgente e necessário.
Rachel tem algumas obrigações pendentes até o fim do dia.
Cansada, exausta até, tem a certeza que seu objetivo é tão grande quanto seus desafios e que essa é só mais uma daquelas batalhas diárias.
Amanhã a luta continua.
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