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HUMOR: Entrevista com o vendedor de carros Fabrício Queiroz

Um bate-papo verdadeiramente falacioso

Queiroz, de tempos em tempos você reaparece reclamando do abandono dos seus amigos poderosos. Mas depois se cala e some novamente. Para recomeçar tempos depois. Poderia explicar esse fenômeno?

Bem, veja, fico puto com esses ‘águas de salsichas’ que me abandonaram. Chegam quando eu reclamo, depois saem fora. Ingratidão, mermão.

Depois de tudo que você fez, né?

Coé desses caras?! Estou com minha metralhadora cheinha, moleque. Só digo isso.

Você continua no ramo de venda de carros?

Não costumo falar sobre isso. Se liga! Tô fazendo outras paradas.

Você foi aconselhado a fazer delação premiada. Seria interessante para essa sua relação com o 01 e o pai. Oportunidade para colocar eles contra a parede. Você não acha?

Tô ligado. Mas, na moral, para de caô! Eu não sou traidor, maluco. Daqui a pouco eles aparecem aí e me dão um agrado para que eu me acalme. Aí a gente segue com a vida.

Muito se fala nos depósitos que você fez na conta da primeira-dama. Se sente confortável para falar sobre o assunto?

Continua bolado essa parada. Não gosto nem de ouvir falar. Tu é mó vacilão, mané! Vamo deixar isso pra lá. fico muito nervoso com isso.

Podemos perguntar algo mais?

Só mais uma.

Você é investigado por participação em suposto esquema de “rachadinha” na Assembleia, no gabinete do 01 na época em que ele era deputado no Rio. Também foi Apontado pelo Ministério Público como operador do esquema, chegando a ser preso no ano passado. Mas conseguiu a revogação posteriormente. Quer fazer sua defesa?

Partiu!

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