Três anos após atropelar um candidato à presidente e jogar o seu corpo às hienas, o mandachuva da Lava Jato, Des Morono, reúne sua turma assustadora e afirma estar preparado para comandar a república de bananas, governado pelo amigãozão, que foi beneficiado à época com suas decisões. Ocasião em que mandava e desmandava (via Telegram) em provas forjadas e fictícias — segundo gravações com diálogos obtidas por órgãos de imprensa. Porém, o pretenso candidato jura com os pés juntos de que não houve crime algum em suas condenações.
Todavia, a falta de provas ou forjadas, como mencionado, rendeu-lhe o “título” de parcial na condução do caso pelo Supremo Tribunal Federal. A cruzada de Des Morono ao perseguir e tirar de cena um desafeto agora se transforma em empecilho para a decolada de sua candidatura — anunciada em evento do Podemos neste novembro azul —, para ficar preto basta o povo esquecer a canalhice de meio mundo de promotores em forjar provas com o intuito exclusivo de dar a vitória a um fascista. E quem não lembra que log após a vitória Des Morono foi ser ministro. Hã?
Não se enganem: todos sabem o que a força-tarefa fez no verão passado.
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