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Em Cartaz: Assassino

Ambientado nos anos de 2020 e 2021, Kim Jong-Naro, espécie de ditador da conturbada Coreia de língua portuguesa, ousou durante a pandemia com um projeto de morte. Primeiro, quis manter a população com algo reprovado nos quatro cantos do Mundo: a imunidade de rebanho. Depois, com o aumento descontrolado de mortes no país, o ditador defendeu com unhas e dentes o tratamento precoce. Inclusive gastando milhões em medicamentos comprovadamente sem eficácia. Restou-lhe, à época, fazer selfies na capital federal com emas patrióticas.

O assassino, espetacularmente atrevido, deixou um rastro de mortes, tudo documentado em vídeos em suas redes (uma espécie de boletim da destruição), sempre às quintas-feiras, em um canal do Youtube. Jong-Naro, sempre detalha seus planos e desmandos. Cá ente nós, o filme mostra que para Jong-Naro ser burro só precisa apreciar milho.

Mas, se o assassinato de mais de meio milhão de pessoas não foi algo impactante para o ditador, a história que se sucede é ainda mais bizarra: dia após dia o genocida tupiniquim lança “pegadinhas”, cria dúvidas para ver se sua popularidade melhora. Uma tentativa que apenas repercute entre seus apoiadores (cada vez mais reduzidos). Em paralelo ao caos, o que vem dando certo para a turma de Jong-Naro, é a produção de postagens com ameaças à democracia. Diga-se, isso tem grande poder de engajamento nas redes sociais.

Chega um momento incrível do filme que todos verão a nossa história com um olhar sem precedentes do que há por trás dos assassinatos de Kim Jong-Naro.

“Assassino” é uma surpreendente exposição de um ditador calculista, uma trama nefasta de ladrões de vacinas, de um assassinato público e uma luta incontrolável por uma ditadura.

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