“Tenham cuidado com o fermento dos fariseus, que é a hipocrisia.” (Lucas 12:1)
No Brasil 460 mil pessoas já perderam a vida por causa da Covid-19, quase metade morreu em 2021 e os prognósticos são cada vez mais alarmante com a terceira onda da pandemia. Segundo especialistas vacinas teriam salvo 95 mil vidas, mas o que fez o presidente da Repúblia? Além de boicotar todas as medidas preconizadas pela comunidade científica – distanciamento social, evitar aglomeração e uso de máscaras – insiste em tratamento precoce com medicamentos sem comprovoção científica no combate à covid-19.
Recusou diversas propostas apresentadas pela Pfizer e pelo Instituto Butantã para compra de vacinas e – o pior – por diversas vezes o presidente referiu-se a Coronavac como a vachina – para desacreditar o imunizante – disse que quem se vacinasse corria o risco de virar – pasmem – jacaré.
Enfrentamos a pandemia tendo à frente da nação – talvez – o sujeito mais imbecil, desqualificado e despreparado para lidar com situação tão extrema. Um verdadeiro líder luta e preserva com todas as forças e recursos a vida dos seus concidadãos, até por que não se elege o dirigente máximo da nação para o mesmo defender e promover apenas os interesses – às vezes escusos – da família e amigos e sim da sociedade em geral.
Pra mim a marca deste governo é o desprezo pela vida de seus cidadãos, em público quer passar imagem de cristão praticante, mas tenho impressão que no privado diante do delubro – local, templo ou altar consagrado ao culto de uma divindade – rende homenagens a Thánatos – deus da morte – e libitina – deusa dos funerais. De tanta indiferença às pessoas que perderam a luta contra a pandemia às vezes penso que Bolsonaro é acometido de tanatofilia – psicose em que atração por mortos ou pela morte.
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