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Natal abre inscrições para o projeto “Violão, música e qualidade de vida” no Cemure 

A Secretaria Municipal de Educação de Natal, por meio do Centro Municipal de Referência em Educação Aluízio Alves (Cemure) está com inscrições abertas para o projeto “Violão, música e qualidade de vida”, que consiste em aprendizados de música e encontros líricos. As inscrições e aulas ocorrem no Cemure, situado no bairro Nossa Senhora de Nazaré – Zona Oeste. O projeto é orientado pelo professor Jailton Barbosa Zuza, graduado e pós-graduado em Educação Artística (Música) e Música Básica, pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte.  

O projeto tem a finalidade de oferecer aos profissionais da educação do município uma vivência artística por meio da música, em encontros presenciais, de 8h às 12h, sendo ministrados de terça a sexta-feira, exclusivamente no turno matutino, com cerca de 50 minutos de duração.

De acordo com o professor Jailton Barbosa, a ideia do projeto é oferecer aos participantes uma melhor qualidade de vida, aliada ou não, a um instrumento musical, podendo até ser dita como uma experiência musicoterapêutica, que utiliza da música como forma de expressão para condicionar os participantes expressar seus sentimentos em forma de arte. “Alguns alunos já desenvolveram razoavelmente bem, o aprendizado com o violão e voz”, disse.

Ainda segundo o professor, o feedback positivo é a chave para a continuidade do projeto. “Eles se sentem maravilhados ao descobrirem que têm a capacidade de dominar os primeiros acordes de um instrumento. Os encontros semanais já ocorrem há um ano e as aulas presenciais tiveram naturalmente uma maior evolução”, afirmou o orientador, que salienta que a iniciativa existe desde 2020, porém acontecia de forma remota, devido ao contexto de pandemia da Covid-19. Começou de forma presencial em setembro de 2021.

O professor relata que não necessariamente precisa ter um instrumento para aproveitar a vivência. “Meu método de ensino valoriza mais a prática, mas estamos também em conjunto com a teoria. Em seis meses, no mínimo, já dá para desenvolver um aprendizado coerente com os encontros”, finalizou Jailton Barbosa.  

Escrito por Túlio Ratto

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